Era Dilma, Temmer e Bolsonaro desastre total

 Não sou fã de nenhum presidente vivo ou morto, porque sempre me esforcei por conta própria, tudo que consegui, na verdade o pouco que consegui foi graças ao meu trabalho, senso de oportunidade que desenvolvi ao longo dos anos, aprendendo, estudando, e colocando o que aprendi com meus pais, escola e a vida em pratica, nunca dependendo de fazer politica e sim como todo brasileiro descente, honesto e trabalhador, trabalhando e deixando as coisas menos importantes, para que não tinha o que fazer, mas nunca fui alienado, sempre ouvindo noticias e vendo a situação do país, vendo a politica podre sendo executada por estes que estão ai e estarão por muito tempo, não só pelos politicos de carreira, como os que servem ao poder como os altos escalões do poder judiciário, legislativo e executivo. Por que convenhamos, sabemos que os senhores magistrados e todos aqueles que ingressam no poder publico quando digo isso estou falando em todas as esferas, devem e deveriam ganhar salários bons, mas não isso que se apresenta ai com esses super salários. Um Juiz ganhar 30, 40 e até 550 vezes mais que um trabalhador comum, isso é disparate, saber que vivemos apertado com salários ínfimos, isso nós da classe C  imagina as pessoas abaixo da pobreza que  passam fome literalmente. Quando digo que esses que estão na esfera de poder são mal intencionados, com desvio de caráter,  verdadeiros sociopatas, que   menosprezam as pessoas e quando chega a eleição se travestem de boas pessoas, deixam uma cesta básica, ou caminhão de areia, um poste de baixa renda e a´re mesmo uma dentadura em troca do voto para ficar lã mais tempo roubando desviando dinheiro, enriquecendo a nossas custas, mas o povo é massa de manobra e não enxerga isso, aos poucos conseguiram emburrecer, as pessoas tornando as analfabetas funcionais e isso que mais me amargura. Nesses últimos anos antes de me aposentar vi 3 presidentes medíocres assumirem o governo, enriquecerem e enriquecerem ao punhado de corruptos em todas as esferas inclusive na militar e deixarem 14 milhões de desempregados, nós aposentados em situação precária e em vez de pararem com essa pouca vergonha e resolverem o problema do país continuam fazendo o mesmo roubando, roubando e roubando mais um pouco.

    

Chegando aos dias atuais

 Bom acredito que se algumas pessoas puderem ter a chance de ler minhas memorias descritas nesse blog, talvez concordem ou não com minha visão dos fatos, mas o que coloco aqui é tão somente, a compreensão de uma pessoa que veio de uma família humilde onde meu pai Idyllio tinha tão somente a quarta serie primaria e minha mãe Vicentina até ter os filhos mal sabia escrever e que anos mais tarde cursou o antigo mobral  e com esforço conseguiu fazer até supletivo ginasial, mas que se ateve a isso, tendo uma compreensão de mundo muito limitada. Mesmo assim eu e minhas irmãs Magali, Marly e Idyllia conseguimos ir para universidade e elas cursarem pedagogia e eu administração de empresas. E assim conseguimos nos elevar da classe D para a C. Eu pude ter a oportunidade de prestar um concurso publico para uma estatal, digo uma das melhores no atendimento ao publico neste país. Uma empresa que está presente em todo país e que em seus 350 anos de existência, nunca foi tão atacada e desmantelada como nos últimos anos. A ECT Empresa Brasileira de Correios e telégrafos, foi minha casa por 30 anos comecei como carteiro em 1991 ainda com o ginásio completo, como dizíamos naquela época  8º sério completa, já casado e com dois filhos pequenos, fazendo alguns anos mais tarde, supletivo do 2º grau e em 1993 prestando vestibular para a vaga de direito, vaga esta muito concorrida e consegui ingressar na faculdade Bras cubas em Mogi das Cruzes, conseguindo pagar essa faculdade mesmo com toda dificuldade salarial, ainda por dois anos quando tive que trancar a matricula por falta de dinheiro. Era o sustento da família ou a faculdade, em 1995, achei que meu sonho de me formar em um curso superior estava enterrado, só me restava tentar crescer dentro da empresa, então veio a oportunidade de prestar um processo seletivo interno, vou sitar aqui algumas das pessoas que me ajudaram atingir meu objeto em uma função de liderança dentro dessa empresa: Jose Carlos Vasconcelos falecido mas que homenageio, pois foi um pai para mim dentro desta corporação e outros como João Baptista, Mauro, Francisco Carlos, Paulo Lopes, Dárcio, Eduardo Fernandes, Marcos e tantos outros, afinal foram 30 anos. Os caros leitores devem pensar porque falar sobre os pais, as irmãs, contar sobre meus mentores dentro da ECT, tudo para chegar ao como consegui anos mais tarde digo em 2004 voltar para a faculdade não a mesma de direito, mas sim a ADM, pois com o passar dos anos e as pessoas que me deram direcionamento, fizeram com eu enxergasse que minha vocação era administrar pessoas o que fiz por mais de 20 anos ocupando o cargo de gestão. E esse curso superior só foi possível graças a um programa de bolsas que a empresa implementava, sob a administração do então presidente da Republica Luis Inácio Lula da Silva. Como eu muitos brasileiros que não teriam a menor possibilidade de fazer um curso superior, tiveram por causa da politica adotada nesse período.

      

Proposta do blog é dar voz as pessoas comuns, falando de política e atualidades

A proposta desse blog, a princípio é falar de política e atualidades. Porém nesse momento em que se encontra o país, nós cidadãos estamos com as nossas expectativas voltadas para o cenário político brasileiro, eu vejo na minha modesta opinião que as consultas e debates sobre a polarização política no Brasil vem sendo apresentadas em podcasts e outros canais, sempre tendo como entrevistados autoridades, personalidades do meio artístico e outros, mas não vemos o Zé ninguém dando sua opinião, afinal os votantes desse país na maioria são ilustres desconhecidos da mídia, sem ser pejorativo somos Zés ninguéns ( pessoas comuns). Será que em algum momento algum canal desses irá entrevistar pessoas que como eu  não faz parte do meio artístico, político e intelectual, desse país. Nem sempre o que esses notáveis falam representam o que pensamos aqui nas bases da sociedade. 

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